quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Sem comentários...

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Marinero en tierra - Rafael Alberti


Naci para ser marino
y no para estar clavado
en el troco de este arbol

Dadme un cuchillo.

Por fin, me voy de viaje!
-Al mar , a la luna, al monte?
-Que se yo! Nadie lo sabe!

 Dadme un cuchillo       


Recebido do irmão marinheiro e sua sereia

            FELIZ NAVIDAD Y FUERZA Y CORAGE EN EL 2012 -carlos y cristina ciccolo

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

PARIS, TOUJOURS PARIS

                               Arquiteto José Lisboa, e seus dois amores. Beth e Paris. Nesta ordem.




                                                                              

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Jazz for Cows



Video enviado pelo Marquinho Roloff de Curitiba.  Uma boa música faz milagres.E um clássico do Jazz então é imperdível. Agrada a todos. Todos mesmo.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Biennale di Venezia: Personale di TAMARASTUDIO

sábado, 26 de novembro de 2011

Tenho que Dizer - TRIO MACAÍBA



Cleber cantando sua linda composição, coisa bem telúrica, bem Brasil.

PLEBICITO PARA DIVISÃO DO PARÁ



por Miguel Angelo
presidente da Associação ECOS

      PARÁ – BRASIL – CIDADANIA            Sintetizar estes itens não me parece ser tarefa fácil, mas vou tentar.            Se alguém te pergunta se és cidadão brasileiro, por certo dirás: Sim! Mas o que é um “Cidadão”? No Aurélio a definição é: “Indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este.” Creio que aí cabe uma alteração, pois na minha concepção o “ou” deveria ser substituído por “e”, pois quem não assume os “deveres”, não merece ser citado como cidadão.            Pois bem, após arvorar-me e apontar falha no Aurélio, parto para uma questão de justiça. Dias atrás, repassei, com elogios, um escrito do padre Antônio Vieira. Sem dúvida o escrito dele, altamente crítico, é belíssimo e, à época, garantiu a então necessária unidade do Estado do Pará. Reutilizado por José Ribamar B. Freire, revestiu-se de atualidade, inda mais que, como nunca, a roubalheira está atingindo níveis se sem-vergonhice: “Eu roubo, e daí?”            No entanto estamos vivenciando um início de mudança na atitude dos brasileiros, sempre tão submissos e, agora, iniciando reações com sabor de democracia; primeiramente foi a enxurrada de denúncias, impensáveis enquanto o poder permanecia “à direita”, e, agora, o início de ações a partir da cobrança popular: o “Ficha Limpa” e, não demora, uma reforma no Congresso – questão de tempo.            O Estado do Pará está às vésperas de um plebiscito que dirá se ele será dividido em três ou não. Se ocorrer a cisão, obviamente que haverá aumento nos custos administrativos, mas a questão, por este viés, é simplista, pois a questão humana não é meramente um conta aritmética. Se, para alegrar o povo brasileiro, trazemos a Copa, cujos custos já andam lá pelos R$72 bilhões, e por certo vão além, qual o problema em se criar dois novos estados que, se bem administrados – e aí é uma questão de educação de um povo que saiba fiscalizar seus governantes – poderão atender as necessidades de uma população que vive num território imenso, maior do que a soma de RJ, SP, PR, SC, RS e MS juntos?            Nós, o resto do Brasil, não vamos votar naquele plebiscito, mas, se quisermos, posteriormente, fazer qualquer crítica às decisões tomadas pelos paraenses, temos que ser um mínimo informados; para isto estudamos geografia e história. Estudamos? Pelo menos deveríamos ter estudado e continuado estudando, pois, como alega o próprio Romário (quem diria?), “a ignorância é parceira da corrupção”.             Para fazer justiça, agora envio, anexo, o escrito de Ana Célia Pinheiro, aliás muito bem escrito, que defende a criação de mais dois estados: Tapajós e Carajás. Lê-los é uma questão de cidadania.            miguel angelo




O Plebiscito, o “paraensismo” e a vida severina de quem mora no Baixo-
Amazonas e no Sul e Sudeste do Pará.
Por: Ana Célia Pinheiro
Minha história é muito parecida com a de milhões de paraenses.
Meu avô materno era um maranhense que descendia de holandeses e que
acabou se casando com uma cabocla do Marajó. Meus avós paternos eram
portugueses.
Mas os meus pais, assim como eu e os meus irmãos nascemos e crescemos
como caboclos paraenses – e com sólidas raízes na Ilha do Marajó.
Adoramos açaí, farinha, pirarucu, maniçoba, manga, pupunha, cupuaçu. E
temos, também, um indisfarçável “nariz de batata”.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

BOTECOS , SEGUNDO LEONARDO BOFF

 O POETA ALDO VOTTO  DIZ:  "- CAROS, AÍ ESTÁ A BASE  TEÓRICA QUE ME FALTAVA !"


Elogio do Boteco
                                         leonardo boff
 .Em razão do meu “ciganismo intelectual” falando em muitos lugares e ambientes sobre um sem número de temas que vão da espiritualidade, à responsabilidade socioambiental e até sobre a possibilidade do fim de nossa espécie, os organizadores, por deferência, costumam me convidar para um bom restaurante da cidade. Lógico, guardo a boa tradição franciscana e celebro os pratos com comentários laudatórios. Mas me sobra sempre pequeno amargor na boca, impedindo que o comer seja uma celebração. Lembro que a maioria das pessoas amigas não podem desfrutar destas comidas e especialmente os milhões e milhões de famintos do mundo. Parece-me que lhes estou roubando a comida da boca. Como celebrar a generosidade dos amigos e da Mãe Terra, se, nas palavras de Gandhi,”a fome é um insulto e a forma de violência mais assassina que existe?”
É neste contexto que me vem à mente como consolo os botecos. Gosto de freqüentá-los, pois aí posso comer sem má consciência. Eles se encontram em todo mundo, também nas comunidades pobres nas quais, por anos, trabalhei. Ai se vive uma real democracia: o boteco ou o pé sujo (o boteco de pessoas com menos poder aquisitivo) acolhe todo mundo. Pode-se encontrar lá tomando seu chope um professor universitário ao lado de um peão da construção civil, um ator de teatro na mesa com um malandro, até com um bêbado tomando seu traguinho. É só chegar, ir sentando e logo gritar: “me traga um

domingo, 20 de novembro de 2011

CONDIÇÕES DE TRABALHO-IGUAIS PARA TODOS

OS DEPUTADOS ESTADUAIS DE SANTA CATARINA TRABALHAM AQUI.




             

                    OS POLICIAIS CIVIS DA 2ª DELEGACIA DA CAPITAL, TRABALHAM AQUI








quarta-feira, 9 de novembro de 2011

domingo, 6 de novembro de 2011

domingo, 30 de outubro de 2011

REVISTA O CUIDADOR

Iniciamos a publicação da Revista O CUIDADOR em 2008, pensando em apoiar e valorizar quem cuida de alguém. Em todas as matérias desta edição, temos a família. Ela pode ser formada de amigos e legalmente não depende mais de gênero. Ela permeia inclusive o Informe, no relato do trabalho institucional no acolhimento de crianças vulneráveis e no apoio à sua família de origem. Como é importante reconhecer seus sentimentos, como é importante a leveza e o lúdico no cotidiano. Confira o depoimento da irmã que cuida, continuação de matéria anterior, que compartilha com a mãe, os cuidados da irmã com doença mental. E mais: A mulher que escreveu um livro sobre o câncer. Saiba quais os direitos de pacientes com essa doença, que podem ser buscados na justiça; o homem que se tornou mais guerreiro após um acidente vascular cerebral; a mãe que relata problemas escolares na inclusão da filha deficiente mental e a preocupação quanto ao seu futuro; a comunicação na orientação para o cuidado de idosos. Nosso esforço é real/nossa dor é real/porque somos nós/porque são nossos os pés/e os nossos sonhos. Eles só acontecem porque sonhamos juntos! Nesses trinta e seis meses, fortalecemos vínculos, construímos muitas parcerias, ganhamos apoiadores, anunciantes, fizemos novos amigos: relações vibrantes de vida! 
Obrigada a todos! Brindemos!
Marilice Costi
editora@ocuidador.com.br

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Carta aberta aos amigos - Hilário Fonseca




Caríssimos Amigos.
Nos últimos dias tenho me sentido bastante idiota sentado em frente ao computador navegando por Orkut e Facebook. Quanta futilidade e informação inútil.
Comecei a pensar nas minhas leituras e na boa música que estão ficando em segundo plano em minha vida, em detrimento deste tempo absurdo destinado a “redes sociais”, ora rede social a gente faz é olho no olho, na casa de amigos, num boteco jogando conversa fora ou trocando idéias.
Obvio que não há como negar a existência da internet em nossas vidas, não sou tão Ogro. Mas é melhor saber o que os amigos fizeram no final de semana, qual bom espetáculo vai estrear, notícias de gravidez, separação, ajuntamento, saber da vida, de preferência, pessoalmente ou via telefone, ou ainda via o prático e-mail, já que escrever cartas é coisa do século passado.
Portanto me desligo dessa nóia.
A lua me chama eu tenho que ir prá rua, tchau, eu tenho que ir embora !
--

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

JUSTIÇA.JUSTA JUSTIÇA


O ministro Cezar Peluso ,classificou como um " Ato de barbárie" o assassinato da Juiza Patrícia Acioli. " Crimes covardes contra a pessoa de magistrados constituem atentados à independência do Judiciário, ao Estado de direito e à democracia brasileira." etc,etc,etc, num discurso que já estamos acostumados a ouvir .A Barbárie só se faz quando um crime é cometido contra esta "Casta" que é nosso sistema judiciário ou ricos e poderosos da sociedade brasileira. Um sistema legal que sempre tem uma chicana para prorrogar prazos, transformar em penas leves normalmente não cumpridas ou quando muito cestas básicas quando o crime é cometido por gente rica e de "prestígio social".Oxalá um dia TODOS os cidadãos mereçam a presteza e rapidez da justiça,como que se investigou e descobriu os criminosos da juiza.Como diz um velho ditado espanhol- " A justiça é uma víbora que pica apenas os pés dos descalços".

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

STEVE JOBS 1955 - 2011


"...porque a morte é provavelmente a maior invenção da vida. É o agente de transformação da vida. Ela elimina os antigos e abre caminho para os novos..."

O FIM DO MUNDO NÃO PASSA POR AQUI.

 o Brasil se projetando cada vez mais no cenário mundial depois do discurso da abertura na onu, por nossa presidenta.

Cauteloso, o Brasil entrou com um protocolo ,junto a ONU e Nações Unidas, declinando de sua participação,embora com superávit em suas contas,pois prevê que esta crise que ronda os Estados Unidos e o continente europeu, deverá trazer reflexos a longo prazo. Sugere inclusive a possibilidade de marcar uma nova data ,que seja mais favorável, mesmo porque ano que vem já tem Olimpíadas e depois, copa do Mundo. Estaremos ocupados demais, segundo o amigo  Nelson Prates .

domingo, 2 de outubro de 2011

TEMPO EM RORAIMA

 Espetacular   temporal em Boa Vista, Roraima. Dia 29, l7h30 da tarde. foto de Gloria Almeida

sábado, 24 de setembro de 2011

LITERATURA- O ABDUZIDO RECUSADO.


DESABAFO DE UM RECUSADO
CLÁSSICO
E
a literatura brasileira?! Muitos autores (inventores)
detonados. Conheço uns quantos que viraram músicos,
outros abandonaram o ofício e tão fazendo qualquer outra
coisa. As megaeditoras estrangeiras estabelecidas no país,
(e as autóctones) estão enquadrando, qualidade de obras,
gosto de leitores e destino de autor... Uma piada é claro,
verdadeiro crime de lesa-cultura. Não acredito que editoras
e suas “meninas” diretoras de Conselhos Editoriais, tenham
capacidade pra dizer o que é boa literatura ou não. É
sempre o tal de: “embora sua obra apresente qualidades
literárias, não se enquadra na nossa linha editorial”

terça-feira, 20 de setembro de 2011

20 de SETEMBRO- REVOLUÇÃO FARROUILHA.


Foto belíssima de final de tarde do dia em que se comemora a Revolução Farroupilha, por Lucia Figueredo, dos Altos de Viamão.

Luiz Marenco "Hino Rio-Grandense"




HINO DO RIO GRANDE DO SUL

Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra

terça-feira, 13 de setembro de 2011

TERRIVEL COINCIDÊNCIA. QUADRINHO DE 9933

(Quadrinho enviado por Jorge Peteffi)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

SETE DE SETEMBRO

                                                                VALORES.  
                                                                                                Miguel Angelo.
        Hoje, Sete de Setembro, data em que se festeja o Grito do Ipiranga, estou em Salvador, Bahia, onde, a Dois de Julho de 1823, foi travada a batalha decisiva que viabilizou nossa independência. Não tivessem os baianos realizado tal feito, nossa história seria bem diferente. Contando isto, desta maneira tão simples, até parece que me criei sabendo disto, mas não: sei disto a partir da leitura do livro 1822 de Laurentino Gomes, lançado no ano passado! Ignorância?            Sim, somos um povo ignorante, que não sabe a própria história. Mentiras e mais mentiras, eis o que nos é ensinado na escola: aquele famoso quadro que mostra um belo príncipe – D. Pedro I – montado num maravilhoso corcel, numa linda elevação e cercado de muitos elegantes cavaleiros... balela! O fato foi bem outro: montado num muar, pois um cavalo não resistiria tantas andanças, nosso príncipe –um lutador, sim, e com grande dedicação ao Brasil – que padecia duma diarreia que o obrigava a ir ao mato a toda hora, irritou-se com as exigências da Corte Portuguesa, que cobrava dele obediência, e declarou, em palavras não claramente registradas, nossa separação do domínio português. O “Independência ou Morte!” tão apregoado foi inserido posteriormente pelos historiadores de plantão.               Nossa história é eivada de mentiras e golpes que espantosa e curiosamente vieram a dar certo e mantiveram nossa unidade nacional, este imenso território por onde ando sem ter que cruzar fronteiras. Não me pretendo um desmancha prazeres, mas penso que, começarmos a ser menos hipócritas, mais sinceros, podemos construir um novo capítulo histórico com um povo mais culto, mais amigo, unido em torno de ideais realmente humanos. Como toda fase um dia tem seu final, quem sabe encerramos essa fase de mentiras e corrupções e abrimos uma em que possamos ser mais esclarecidos e, quem sabe até(?), um exemplo pro mundo.            Para isto temos que cultivar novos valores, valores éticos baseados no respeito a tudo e a todos. Sonhar é bom, mas não é suficiente. Somos todos conclamados à ação, à mudança.            Vamos lá?            miguel angelo

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PAULO NIEMEYER FILHO- - VOCÊ PRECISA SABER-.


O neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho conta os avanços nos tratamentos de doenças como o mal de Parkinson e como evitar aneurisma e perda de memória.
E projeta, ainda, o futuro próximo, quando boa parte do sistema neurológico estará sob controle do homem.
Chegar à casa do neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, no alto da Gávea, no Rio de Janeiro, é uma emoção. A começar pela vista deslumbrante da cidade, passando pelos macacos que passeiam pelos galhos até avistar as orquídeas que caem em pencas das árvores, colorindo todo o jardim.
Ou seja: a competência desse médico, com 33 anos de profissão, que dedica sua vida à medicina com a paixão de um garoto, pode ser contada em flores. E são muitas.
Filho do lendário neurocirurgião Paulo Niemeyer, pioneiro da
microneurocirurgia no Brasil, e sobrinho do arquiteto Oscar Niemeyer, Paulo escolheu a medicina ainda adolescente.
Aos 17 anos, entrou na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Quinze dias depois de formado, com 23 anos, mudou-se para a Inglaterra, onde foi estudar neurologia na Universidade de Londres.
De volta ao Brasil, fez doutorado na Escola Paulista de Medicina. Ao todo, sua formação levou 20 anos de empenho absoluto. Mas a recompensa foi à altura. Apaixonado por seu ofício, Paulo chefia hoje os serviços de neurocirurgia da Santa Casa do Rio de Janeiro e da Clínica São Vicente, onde atende e opera de segunda a sábado, quando não há uma emergência no domingo, e ainda encontra tempo para dar aulas no curso de pós-graduação em neurocirurgia na PUC-Rio.Por suas mãos já passaram o músico Herbert Vianna - de quem cuidou em 2001, depois do acidente de ultraleve em Mangaratiba, litoral do Rio -, o ator e diretor Paulo José, a atriz Malu Mader e, mais recentemente, o diretor de televisão Estevão Ciavatta - marido da atriz Regina Casé que, depois de um tombo do cavalo, recupera-se plenamente -, além de centenas de outros pacientes, muitos deles representados pelas belas flores que enchem de vida o seu jardim.
Revista PODER: Seu pai também era neurocirurgião. Ele o influenciou?
PAULO NIEMEYER: Certamente. Acho que queria ser igual a ele, que era o meu ídolo.
PODER: Seu pai trabalhou até os 90 anos. A idade não é um complicador para um neurocirurgião? Ela não tira a destreza das mãos, numa área em que isso é crucial?

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Jornal da Cultura - Uma OPINIÃO de respeito para umA JORNALISTA ESTUPIDA

,Informação DADA POR Marisa Melianii: O nome deste homem é Darcus Howe, não Dowe, como o chamam no vídeo da Cultura. É escritor, militante dos direitos civis e a BBC lhe pediu desculpas pelo tratamento da âncora idiota.
  Video enviado por Lupe Garcia ao jornal da Cultura.
 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O BRASILEIRÃO ACABOU- por ALDO VOTTO

A competição nacional de clubes brasileiros de futebol mudou. O nome “Brasileirão” talvez tenha se tornado impróprio.

O marco pode ser escolhido entre vários, mas, por simplicidade, pode-se adotar, por exemplo, o desmantelamento do chamado Clube dos Treze.

Juntem-se alguns outros elementos novos e uma pitada dos velhos, como a instituição do campeonato por pontos “corridos”; a possibilidade de compra e venda de jogadores em meio à competição; a manutenção da semiprofissionalização da categoria de árbitros; a ampliação do chamado pay-per-view; a manutenção da estrutura organizacional de federações e confederação; a unificação dos títulos das competições interestaduais prévias a 1971, etc., e a novidade está consolidada.

A grande inovação é que voltamos à ordem do século passado no futebol do país.

Isto é, já sabemos de antemão quais os clubes competirão pelo título, quais serão aqueles que comporão obstáculos no caminho dos futuros campeões e, eventualmente se revezarão com os primeiros, quais os que servirão como valorosos sparrings em partidas renhidas e quais os que permitirão a demonstração do brilho e habilidade dos craques do primeiro e segundo grupos por meio de vitórias consagradoras ou goleadas humilhantes.

O motivo agora, um pouco distinto daquele das décadas de 40 a 60 do século XX, é a hegemonia absoluta da dimensão financeira dos jogos de futebol, seja pelas negociações inerentes à disputa esportiva – jogadores, ingressos nos estádios, etc. - seja pelas rendas obteníveis por empresas de comunicação ou mesmo pelas incontáveis possibilidades de compra e venda de produtos e marcas associadas aos clubes e patrocinadores.

Para facilitar o entendimento – não se trata de uma regra pétrea porque, afinal, sempre existe uma mínima probabilidade de que aconteça o inesperado em qualquer ação humana – dividamos os vinte clubes atuais do campeonato brasileiro, o Brasileirão, em cinco quartetos: ouro; prata; cobre; ferro e chumbo.

No quarteto de ouro estão os sempiternos, daqui para a frente, candidatos ao título e detentores das maiores torcidas ao longo do país e, consequentemente, donos das maiores audiências de TV : Flamengo e Coríntians; Vasco e Palmeiras.

A seguir, no grupo prata, estão os demais grandes clubes, torcidas e audiências de Rio e São Paulo: Botafogo e Santos; Fluminense e São Paulo.

No grupo de cobre, estão os clubes de torcidas e audiências estaduais e regionais que acumularam alguns títulos nacionais e internacionais no período de 1970 até a primeira década do século XXI: Internacional e Cruzeiro; Grêmio e Atlético Mineiro.

Prosseguindo na singela hierarquia dos metais, o quarteto seguinte é o de ferro, composto por clubes de grandes torcidas estaduais e que alcançaram esporádicos títulos ou disputas de finais nacionais no período citado: Coritiba e Bahia; Atlético Paranaense e Ceará. A partir deste quarteto, iniciam-se as maiores possibilidades de alteração na sua composição de um ano para outro, com a entrada de candidatos vindos do quaterno descrito logo a seguir, ou mesmo do purgatório da segundona.

E, finalmente, o quarteto de chumbo, cujo peso ameaça constantemente a queda para a série B, mas não a determina obrigatoriamente, é claro. Amplamente mutável de ano para ano, no exemplo do Brasileirão atual está composto por: Figueirense e América Mineiro; Avaí e Atlético Goianiense.

É isto. É como já disse o compositor popular: “Tudo está no seu lugar, Graças a Deus! Graças a Deus!”

Fica a sugestão aos clubes componentes dos grupos de cobre, ferro e chumbo: estabeleçam metas mais modestas e dediquem-se com maior interesse às suas competições estaduais e, quem sabe, comecem a pensar na criação de campeonatos inter ou intrarregionais como sul, centro-oeste e nordeste, com a possibilidade da nobre participação especial dos clubes de Minas Gerais em qualquer delas.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

IRMÃOS MARX - CHICO E HARPO

Reparem que encerram o show tocando " Mamãe eu quero " Composição de Jararaca e v.Paiva conhecida no mundo todo interpretada por Carmen Miranda

quarta-feira, 27 de julho de 2011

TRIO FAVETTI - CURITIBA - DIA 11 de AGOSTO- QUINTA FEIRA


Imperdível!
Quem conhece, sabe do que estou falando !

samba de polaco.wmv

domingo, 24 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O que carregamos no singular?

Marilice Costi.

Perfeição não existe. O que existe quando chegamos à maturidade? Ver nossos pais como seres humanos, aceitá-los com seus erros e acertos como todos nós. O que existiu na minha família foi muita luta, desde o início. Nada fácil. Muita economia. Tudo feito em casa. Roupas, sabão, chimias, sucos. Galinheiro, horta, pomar. Houve um tempo em que só havia água de poço, manivela, balde e corda... A água vinha respingando nos tijolos... Quantas vezes olhei para dentro, aquele fundão. Cuidado menina, sai de perto! Você pode cair dentro. Tempos depois papai instalou uma bomba. Graças a Deus! Mas quando faltava luz... era de novo a manivela. Em nossa casa ,choveu dentro durante muitos anos, molhava todos os livros, piano... Parava de chover na rua, dentro varríamos a água. Eu nem tanto, porque havia empregadas para atender tanta gente... Mas mamãe lastimava as paredes pintadas com cores que ela criava, as cortinas que tinha feito, os livros que grudavam as folhas e ela colocava no sol, punha talco... Papai tinha que reformar todo o telhado e protelava... Primeiro a fábrica... depois a casa... coisas de empreendedor. Tudo longe: escola, farmácia, igreja, amigos, hospital... Dependíamos de alguém que nos levasse na casa dos amigos. Raramente ou nunca vinham me visitar se não os fossem buscar... Cada um com suas coisas, que marcaram nossas vidas e relações para sempre. A casa cheia de filhos, de netos, de representantes, de padres, de freiras, de bispo, de parentes. Achavam que éramos ricos, mas controlava-se tudo, água, energia, nunca o alimento. Tanta gente para alimentar. Mas não havia consumismo, era só o necessário. Não faltou nada. Havia cuidado na família e cuidado na comunidade. Quanta riqueza!

domingo, 26 de junho de 2011

FESTIVAL AUDIOVISUAL MERCOSUL

                                          FAM: Bons filmes; no mais, um horror!
            Pelo visto, neste ano teremos muito bons filmes no FAM edição 2011. Já quanto à infra estrutura: um horror!
            O Teatro Garapuvu, localizado no Centro de Eventos da UFSC, onde pela terceira vez está acontecendo o FAM, é espaçoso porém péssimo para a maioria dos espectadores, principalmente quando se trata de cinema; ou seja: é ruim sempre. O ponto, isto é, o ângulo de elevação do palco para o fundo é muito aquém do mínimo para uma boa visão de cena; no caso de cinema, como no FAM, boa parte da imagem fica obstruída pelas cabeças dos espectadores à frente e a legenda, que fica abaixo da imagem, exige que o publico fique catando ângulo para ler alguma coisa, numa ridícula e inútil movimentação de cabeças. Quem é baixo está ferrado.
            Na parte superior há a agravante de terem sido colocados vidros entre os espectadores e o palco; além do reflexo que estes provocam, há, entre os vidros, peças de madeira que atrapalham a visão. Ou seja: em cima, só se se ficar imediatamente atrás do vidro, isto é, na primeira fila.
            O ar refrigerado é instável e é sentido como uma brisa fria que incomoda; ora está agradável, ora está frio.
            Mas, o tal vez pior de tudo, é no final do espetáculo, quando nós, o povo, somos mandados embora sem muita história, pois o teatro precisa ser fechado. Isto é simplesmente absurdo. Logo abaixo do Teatro Garapuvu, e livremente comunicado com este por uma ampla escada, há uma “praça de alimentação”, servida por várias lanchonetes que cerram definitivamente suas atividades, no máximo, às 20horas. Por que não há uma interação entre as atividades do FAM e a praça de alimentação? Parece que estamos nos anos de chumbo, regime militar: não podemos nos reunir pra comentar o filme ou lá o que seja. O público fica impedido de se reunir no melhor momento para tal. Somos mandados embora e, se quisermos conversar, ou ficamos na rua, ao relento, ou temos que buscar locais distantes para aproveitar e conversar com os amigos.
            Afinal um evento dessa magnitude não deveria ser simplesmente para colher aplausos para os medalhões, mas também para reunir as pessoas que, atualmente, tão poucas oportunidades tem para se encontrar.
    E o Teatro Pedro Ivo? Construído no meio do nada... Acabada a função, o espetáculo, cada um pra seu lado...
           
            Que saudades do CIC com seu Café Matisse. Dizem que vai ser reaberto, mas tenho minhas dúvidas.
            miguel angelo

quarta-feira, 22 de junho de 2011

DALMO DALLARI - JURISTA- SUPREMA GUARDA DA CONSTITUIÇÃO.



O Supremo Tribunal Federal acaba de tomar duas decisões de grande relevância pelos seus efeitos, mas especialmente importantes porque implicaram a correção de graves desvios de seu relevante papel constitucional e de sua responsabilidade como expressão mais alta do Judiciário brasileiro, padrão de respeito à Constituição e às normas jurídicas vigentes no Brasil. Em sessão de 8 de junho, apreciando, uma vez mais, o caso envolvendo o pedido de extradição do militante político italiano Cesare Battisti, pela maioria absoluta de seus membros, seis votos contra três, o Supremo Tribunal decidiu arquivar um processo de Reclamação que jamais deveria ter sido admitido, por falta absoluta de fundamento legal. A Reclamação é prevista no artigo 156 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal, para as hipóteses de questionamento da competência do Supremo Tribunal ou da autoridade de uma decisão sua. Nada disso estava ocorrendo, e a Reclamação foi um artifício utilizado pelos advogados do governo italiano para criar a ilusão de que continuava aberto o caso Battisti e que por isso ele deveria continuar preso. A chicana foi repelida pela maioria dos ministros, e a Reclamação foi arquivada.
Em seguida, na mesma sessão, o Tribunal passou a julgar um pedido de soltura de Battisti, preso em Brasília desde 2007, por determinação do ministro Gilmar Mendes, relator do pedido de extradição formulado pelo governo da Itália. Essa prisão tinha caráter preventivo, visando impedir que Battisti desaparecesse ou fugisse, impedindo a execução da decisão de extraditá-lo, se tal decisão ocorresse. O Supremo Tribunal já havia decidido anteriormente, considerando atendidos os requisitos formais para a extradição mas reconhecendo, expressamente, que, nos termos do que dispõe a Constituição, a decisão final é de competência exclusiva do presidente da República. E Cesare Battisti foi mantido preso, à espera da decisão presidencial.
No dia 31 de dezembro de 2010, o presidente Lula tomou a decisão que lhe competia, negando atendimento ao pedido de extradição, fundamentado em dispositivos constantes da Constituição brasileira e do Tratado de Extradição assinado pelo Brasil e pela Itália. Em ocasião anterior, quando o governo brasileiro concedeu a Battisti o estatuto de refugiado, o que posteriormente foi revogado, membros do governo italiano investiram furiosamente contra o Brasil, tendo um dos ministros declarado à imprensa que o Brasil não é conhecido no mundo por seus juristas, mas “por ser uma república bananeira e por suas dançarinas”. A par disso, como foi noticiado pelo jornal italiano La Reppublica, houve manifestações de rua extremamente radicais, com cartazes afirmando, entre outras coisas, que Battisti deveria ser eliminado por ser um terrorista. Evidentemente, se Battisti fosse entregue agora ao governo italiano, correria o risco de sofrer toda espécie de violências. Sem qualquer sombra de dúvida sofreria discriminações e humilhações, e não haveria o mínimo respeito por seus direitos fundamentais e por sua dignidade humana. Foi isso, basicamente, que serviu de base para a negativa da extradição.
E na sessão de 8 de junho do Supremo Tribunal Federal vários ministros ressaltaram a absoluta falta de fundamento legal para a prisão de Battisti a partir de 1º de janeiro de 2011, quando se tornou pública a decisão presidencial negando a extradição. E seis dos membros do Supremo Tribunal, o que constitui maioria absoluta, votaram pela imediata libertação de Battisti. Mais do que isso, diversos ministros ressaltaram expressamente o acerto daquela decisão, lembrando que por disposição expressa do artigo 1º da Constituição brasileira a dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos da República e, pelo que determina o artigo 4º, inciso II, em suas relações internacionais, o Brasil rege-se pelo princípio da prevalência dos direitos humanos.  Assim decidindo, a maioria dos membros do Supremo Tribunal deu importante contribuição para recuperar sua imagem de guarda da Constituição, comprometida pelos que, por motivos e interesses que nada têm de jurídicos, comportaram-se como advogados do arbítrio e da ilegalidade.
 

terça-feira, 14 de junho de 2011

CELULAR TAMBÉM ESTOURA PIPOCA E FRITA OVO??


 Existem vários videos circulando sobre celulares estourando pipocas, ovos  etc, na tentativa de demonstrar um provável dano ao ser humano. Claro que são brincadeiras que muita gente leva  a sério. Vejam o que diz Louis Boomfield , o consagrado professor de Física pela Universidade de Virgínia
Segundo Louis Bloomfield, professor de física da Universidade de Virginia (EUA), o microondas esquenta a água contida dentro do milho, até que ela se torne vapor, fazendo com que o grão estoure. Caso processo semelhante ocorresse quando um usuário faz uma ligação por celular, ocorreria o mesmo com a água presente nos dedos.
“Doeria demais”, afirmou Bloomfield ao site da revista “Wired”. “Telefones celulares provavelmente aquecem seus tecidos, mas estudos indicam que não é algo prejudicial”. Ele também negou que o efeito de vibrações harmônicas pudessem fazer a pipoca estourar.
“Fazer o telefone tocar não ajuda porque eles estão gerando interferências um com o outro, enquanto recebem um sinal –não estão transmitindo [o sinal]. Além disso, apesar de ser possível aquecer utilizando o som, isso não pode acontecer nesse caso por causa do baixo volume do telefone”, afirma. “Seria como unir cantores de ópera para cantar e tentar a pipoca estourar”.
Para resolver o mistério, o especialistas sugeriu à “Wired” que o truque é causado por edições de vídeo ou algum equipamento escondido. A revista levanta a possibilidade de os filmes serem parte de uma campanha de marketing viral, em que marcas, empresas e pessoas usam o compartilhamento e envio de conteúdo pela internet para se promover.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

JUSTIÇA BRASILEIRA



Ponto final no assunto! O Supremo Tribunal Federal decide libertar Cesare Battisti e negar sua extradição para a Itália. O contraponto desta decisão foi a quase unanimidade de opinião na grande imprensa brasileira ao afirmar que nossa justiça está errada! Vários jornalistas, de uma hora para outra, transformaram-se em jurisconsultos de notável saber e condenaram publicamente o já decidido pela Justiça brasileira! É dose. Seria hilário se não fosse trágico! Ver Boris Casoy, tremendo sua papada de indignação, a bancada da Globo, da Record, etc., ultrajados por essa decisão deixando clara sua subserviência a qualquer coisa que venha de fora, babando e fazendo salamaleques para a Itália e sua justiça em detrimento da nossa.  Seu clima de revanchismo tipo “pagaremos caro por isto!” é de fazer um Rui Barbosa revirar no túmulo. Esse tipo de brasileiro bem que poderia pegar suas malas e ir morar na Itália. Aqui definitivamente não contribuem em nada.
 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

terça-feira, 17 de maio de 2011

ATELIER - EXPOSIÇÃO BRDE- DILAMAR SANTOS

        AMIGOS QUE COM SUAS PRESENÇAS ABRILHANTARAM NOSSA VERNISSAGE.












FESTA MUITO BOA, GENTE AMIGA ,NOVOS AMIGOS TUDO PELA LENTE MÁGICA DO RUDI BODANESE.
 
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