sábado, 25 de setembro de 2010

SARA X BRASIL



                                             O Globo
A americana Sarah Shroud, recentemente libertada após 14 meses presa no Irã por suspeita de espionagem, foi nesta terça-feira à sede da Missão Brasileira na ONU, em Nova York, agradecer pessoalmente ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, o empenho do governo brasileiro por sua libertação.
Segundo a americana, Lula comentou o caso com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, quando esteve em Teerã.
O resto da materia no jornal O GLOBO DE   24 DE SET./10

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Fábrica de sonhos.

Belo quadro de Marcia Cattoi

MULHERES-

                                                                                             di Cavalcanti


O jornal inglês “The Mirror”, publicou uma lista com as mulheres mais inteligentes da atualidade :
1 - Madonna - além de ser a maior artista feminina de todos os tempos. Madonna sempre colocou em prática o seu Q.I. de 140, um dos mais altos entre as mulheres de nosso tempo. Escritora, diretora, empresária, produtora, fazem um todo que forma a mulher mais importante do século passado e desse. Biógrafos dizem que Madonna chega a ler 3 livros por dia de diversificados focos, desde ciências naturais até política e religião, conseguindo debate-los com profundidade após a leitura.?
2 - Natalie Portman - é psicóloga, aprendeu sozinha o alemão, hebraico, francês e classic greek. Atualmente, Portman desenvolve um estudo científico, dos mais importantes e contundentes, sobre espiritualidade e vegetarianismo. Ela é uma das maiores conhecedoras da bíblia em várias línguas. Natalie possui um troféu que recebeu em Harvard por seus trabalhos envolvento a mente humana e os símbolos oníricos.
3 - Jodie Foster - foi a melhor aluna do curso de Literatura da Universidade de Yale em todos os tempos. Jodie é conhecida por ler seus textos uma única vez e repetí-los com exatidão. Em 1998, quando professores de Yale discutiam a modernização da “Constituição dos Estados Unidos da América”, Foster foi convocada para o projeto como examinadora e orientadora.
?
4 - Lady Gaga - autodidata em piano clássico, Stefani era uma aluna exemplar. Ela possui um mosaico, que carrega por toda parte, contendo colagens e frases sobre tudo que quer conquistar em sua vida. Segundo Rich Cohenn, estudioso das estrelas, Gaga estuda minuciosamente a história da arte moderna, os artistas modernos e desenvolve seu trabalho a partir disso. Conhecedora profunda da arte de Madonna, David Bowie, Kraftwerk e Andy Warhol, em 2001, Gaga teve seu primeiro encontro com Madonna em um clube dos Estados Unidos da América, onde após isso teve a certeza do que queria fazer em sua vida.?
5 - Athina Onassis - Athina Hélène Roussel, mesmo sendo bilionária de nascimento, tornou-se doutora em história da arte e empreendedora de sucesso. Athina é fluente em inglês, francês, grego, espanhol e alemão, além de arranhar o iídiche. Onassis é apaixonada por cavalos e mantém duas fundações que estudam a melhoria da Síndrome de Down com a equitação

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Grandes Verdades



Uma noite, um velho índio contou ao seu neto sobre a
guerra que acontece dentro das pessoas.
Ele disse: 'A batalha é entre dois 'lobos' que vivem
dentro de todos nós'.
Um é Mau. É a raiva, inveja, ciúme, tristeza,
desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa,
ressentimento, inferioridade, mentiras, orgulho falso,
superioridade e ego.
O outro é Bom. É alegria, fraternidade, paz,
esperança, serenidade, humildade,
bondade,benevolência, empatia, generosidade, verdade,
compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:
- Qual lobo vence?
O velho índio respondeu:
- Aquele que você alimenta....

Grandes verdades -

"Um mapa-múndi que não inclua a utopia, não é digno de consulta, pois deixa de fora as terras a que a humanidade está sempre apontando." (Oscar Wilde)

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Era uma vez no Pântano dos Gatos


OFICINA PERMANENTE DE TEATRO-OPT, APRESENTA:

Era uma vez no Pântano do Gatos             
De Marina Carr
Dias 23, 24, 25 e 26 de Setembro, 21.00
Teatro da UFSC
Tradução : Alinne Fernandes (Queen´s University Belfast, Santander Universities Network)
Direção : Carmen Fossari
Uma rara oportunidade do público de Florianópolis e estudantes de Teatro conhecerem a Dramaturgia da escritora Irlandesa mais influente da Irlanda Contemporânea Marina Carr.
Nos dias 23,24,25 e 26 de Setembro às 21.00, no Teatro da UFSC será apresentada a peça: Era um vez, no Pântano dos Gatos.
A concepção da direção ambientou a peça, num clima que evoca um pântano, usando para tanto vários recursos a saber:
Iluminação indireta ao meio do público, clima com efeitos de um fog entre platéia e palco, figurino todo ao clima Vintage. Inserção de vídeos e um Coro que realiza a sonoplastia ao vivo.
O inusitado deste trabalho cênico está no fato de que a partir do corpo
e voz dos atores são recriados sons da natureza ao mesmo tempo que os corpos adquirem texturas cenográficas, da natureza vegetal encontrada nos Pântanos.
Todo trabalho vocal está a cargo da Professora de Técnica Vocal da Oficina Permanente de Teatro a música e compositora do Cravo da Terra Ive Luna, o trabalho corporal é coordenado pela atriz e bailarina Mariana Lapolli, que recém interpretou a personagem Irmã Celeste, filha de Galileu Galilei, na peça AS LUAS DE GALILEU GALILEI. O ator Nei Perin que interpretou Galileu integra o CORO CORPO VOZ.
O TEXTO:
O terceiro de uma Trilogia de Marina Carr aborda a temática de uma mulher a Ester Cisnéia, origem cigana, que vive num Pântano ao momento em que seu ex companheiro, o Cartageno, a abandona e está se casando com uma noiva mais jovem e rica Caroline, filha do proprietário das terras adjacentes ao Pântano, Xavier Cassidy.
Ester Cisnéia vive a margem de todos os afetos, reproduzindo o clima trágico de Medéia, embora o texto contemporâneo traga elementos do realismo fantástico, mesclados com personagens absurdamente histriônicos como a Sogra Mattanora, que vai ao casamento do filho Cartageno, vestida de noiva.
A autora em sua primeira fase seguiu a linha do teatro de Samuel Beckett, do Teatro do Absurdo, mas foi na linha do Realismo Fantástico que obteve pleno êxito com sua dramaturgia.

ELENCO:
Alê Borges – XAVIER CASSIDY
Ana Paula Lemos Souza - ESTER CISNÉIA
Antonieta Mercês - DONA MATTANORA
Cristiano Mello –AQUELE QUE ESPREITA ALMAS
Neusa Borges- MULHER GATO
Douglas Maçaneiro -CARTAGENO MATTANORA
Flora Moritz -JOSIANE MATTANORA
Simão Grubber- PADRE WILLOW
Marcia Cattoi – CAROLINE CASSIDY, A NOIVA
Marlon Casarotto - GARÇOM
Nathan Carvalho- GARÇOM
Roberto Moura – O FANTASMA DE JOSÉ CISNÉIA
Lechuza Kinski -MONICA MURRAY -A VIZINHA
CORO CORPO VOZ: Mariana Lapolli, Nei Perin, Bruno Leite, Muriel Martins, Rubia Medeiros, Silmara Grubber, Vanessa Grubber e Adenilse Venturieri

TÉCNICA:
Trabalho de Voz: IVE LUNA
Trabalho Corporal : MARIANA LAPOLLI
Professores da OPT: Augusto SOPRAN , ALEXANDRE PASSOS , SÉRGIO BESSA , IVE LUNA e CARMEN FOSSARI.
Operador de Imagens: IVANA FOSSARI
Luz, Figurino: CALU
Efeitos:O GRUPO
Pesquisa Musical: SÉRGIO BESSA
Estagiário Assistente de Direção: Marlon Casarotto
Fotografia: Alinne Fernandes, Israel e Carmen Fossari
DIREÇÃO GERAL: CARMEN FOSSARI
Produção : PESQUISA TEATRO NOVO
Apoio: DAC-SECARTE
SEMANA DE ARTE OUSADA-UFSC-UDESC-2010
INFORMAÇÕES BLOG:
http://www.carmenfossari-armazemdapalavra.blogspot.com/
Fone DAC: 3721-9349

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Peixes


                     Acrilico sobre tela.   1m00  x 0m80

sábado, 11 de setembro de 2010

Sergio Aspar e as baleias dos Açores- sul da ilha de Florianopolis

    Fazia bastante tempo que desejava fotografar as baleias me aproximando lenta e silenciosamente de caiaque, mas não tinha o equipamento necessário: uma câmara submarina. Hoje, isto não é mais problema e aproveitando este belo feriado de sete de setembro, acerquei-me de duas femeas e seus filhotes na praia dos Açores no sul da ilha de Florianópolis. Mesmo sabendo que os animais são dóceis e vagarosos, várias vezes me deu um frio na barriga por chegar tão perto, principalmente quando um dos filhotes veio me olhar de mais perto. Fiquei pensando: e se ele resolve "brincar" de jogar bola comigo agora. Felizmente foi só uma boa experiência, principalmente porque um deles tem características de albino o que é muito raro. Ainda encontrei um lobo marinho calmamente descansando com as nadadeiras para fora d'agua.





quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Amigos.

Tem uns manezinhos da ilha que gostam de incomodar ! O Sérgio Murilo é um dêles. Não tem paradouro.Tá sempre viajando e inticando com os outros. Aqui ele na terra do Lampião,fantasiado de cangaceiro



E aqui,ele já tomou conta do buteco em  SÃO PEDRO DE ALCANTARA DE ITABAPUANA e já passou pra trás do balcão .



Aliás,vendo este bolicho,lembrei de um outro,que reproduzo abaixo.

Tio Anastácio


Autoria: Jayme Caetano Braun



Entre a Ponte e o Lajeado
Na venda do Bonifácio
Conheci o tio Anastácio
Negro velho já tordilho;
Diz que mui quebra em potrilho,
Hoje, pobre e despilchado,
De tirador remendado
Num petiço douradilho...


Quem visse o tio Anastácio
Num bolicho de campanha
Golpeando um trago de canha
Oitavado no balcão,
Tinha bem logo a impressão
Que aquele mulato sério
Era o Rio Grande gaudério
Fugindo da evolução!


A tropilha dos invernos
Tinha lhe dado uma estafa,
E aquela meia garrafa
Dentro do cano da bota
Contava a história remota
Do negro velho curtido
Que os anos tinham vencido
Sem diminuir na derrota!


Mulato criado guacho
Nos tempos da escravatura
Aquela estranha figura
Na vida passara tudo;
Ginetaço macanudo
Já desde o primeiro berro
Saia trançando "ferro"
No potro mais colmilhudo!


Carneava uma rês num upa
Com toda calma e perícia!
Reservado e sem maílicia,
Negro de toda a confiança,
Bemquisto na vizinhança,
Dava gosto num rodeio,
De pingo alçado no freio
Pialando de toda a trança.


Tinha cruzado as fronteiras
Da Argentina e do Uruguai;
Andara no Paraguai,
Peleando valentemente,
E voltara humildemente
Como tantos índios tacos
Que foram vingar nos Chacos
A honra de nossa gente.


Caboclo de qualidade
Que não corpeava uma ajuda,
Na encrenca mais peleaguda
Sempre conservava o tino,
Garrucha boca de sino
Carregada com amor
E um facão mais cortador
Do que aspa de boi brasino!


Porém depois que os janeiros
Foram ficando à distancia,
Andou de estância em estância
E foi vivendo de changa:
Repontando bois de canga,
Castrando com muita sorte,
E em tempos de seca forte
Arrastando água da sanga ...


Ficou sendo um desses índios
Que se encontra nos galpões
E ao derredor dos fogões
Fala aos moços com paciência
Do que aprendeu na existência,
Ao longo dos corredores,
Alegrias, dissabores,
Curtidos pela experiência!


Tio Anastácio p'ra aqui;
Tio Anastácio p'ra lá...
Mandado mesmo que piá
Por aquela redondeza;
Nos remendos da pobreza,
Entrava e passava inverno,
Como um tronco, só no cerno,
Pelegueando a natureza!


Por isso é que nos bolichos
Só se alegrava bebendo,
Como se cada remendo
Da velha roupa gaudéria
Fosse uma sangria séria
Por onde o sangue do pago
Se esvaísse, trago a trago,
Por ver tamanha miséria!


E até parece mentira
- Negro velho de valor -
Morreste no corredor
Como matungo sem dono;
Não tendo nesse abandono
Ao menos um companheiro
Que te estendesse o baixeiro
Para o derradeiro sono!


E agora que estás vivendo
Na Estância grande do Céu
Engraxando algum sovéu
P'ra o Patrão velho buenacho,
Não te esquece aqui de baixo
Onde a 'lo largo- inda existe
Muito xiru velho triste
Como tu, criado guacho!  .

Antoine De Saint-exupery


"Tudo que o homem ignora não existe para ele, por isso, a criação se reduz, para cada um, ao tamanho do que abrange o seu saber" - Le Petit Prince

sábado, 4 de setembro de 2010

PEIXES -

                  Acrilico sobre tela. 143m00 x 101m00  dilamar santos

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

PERIPÉCIAS D'ALEM MAR - MIGUEL DIAS NA TURQUIA.




Por dificuldades com fotos, ontem, só hoje, 310810 envio. Não altero o texto por falta de tempo. O texto que segue, foi escrito ontem.

Istambul

Andei sumido... também pudera. Viajei, fiquei com dificuldades pra sinal de internet, passei duas semanas em Lisboa, e agora, já em Istambul, venho à tona. Cheguei aqui ontem à noite; minha bagagem despachada, na qual estava o micro, a Ibéria, Cia. aérea, extraviou. Aceitei a perda, pensando que seria definitiva. Como trouxera, à mão, algumas roupas pelo medo de que esfriasse demais no avião, não fiquei tão despreparado; de bermuda e "havaianas" com bandeira brasileira, aventurei-me sozinho: não foi tão difícil.

Primeiramente andei a pé pelas redondezas do hotel para me ambientar e adquirir confiança para ir mais longe; descobri, aqui perto, uma casa que vende só frutas passas. Aproveitei e comprei figos e tâmaras "fresquinhos", deliciosos, que foram meu principal alimento durante o dia. A seguir, e segundo as dicas de um funcionário do hotel, fui visitar a Mesquita de Sofia, que só vi por fora porque nas segundas feiras não abre, mas visitei, logo ali perto, a Mesquita Azul, da qual mando fotos. Há quem ache esta "mais" que a de Sofia, que pretendo visitar amanhã.
 
 


 
Para lá chegar fiz uso de uma espécie de bonde, mas que chamam de trem (pelo menos é este o som; não sei se é em inglês train), que anda no meio do trânsito como bonde mas tem, de longe em longe (menos freqüentes do que pontos de bondes) estações com roletas de entrada, que se liberam com umas fichas vendidas perto das estações. É uma espécie de metrô de superfície, sobre trilhos, com portas automáticas, e ao preço de 1,5 LT(lira turca, de valor pouco maior do que o Real) por viagem.


Pelo que observei, há muitas mesquitas nesta cidade; bem pertinho daqui há uma.

A Turquia não faz parte da União Européia mas tem convênio com o Brasil, permitindo a entrada de brasileiros sem visto prévio (só exige na entrada).

Aqui é um mosaico de cores e tipos, o tradicional e o novo se misturando: um mundo em transformação. Muitas mulheres com mantos (nenhuma burca ou véu no rosto) mas muitas modernas. Algumas, não poucas, usam uma espécie de gabardine (pra quem não sabe, é aquele casaco do Sherlock Holmes) de cores claras, e isto sobre calças jeans: neste calor! Mas não parecem tristes. Não conheci isto antes, mas creio estar havendo por aqui uma liberação das mulheres. Muitas turcas se vestem e agem como as ocidentais. Há ainda mulheres de preto, mas são poucas. (Em Lisboa sumiram as de preto).

Por hoje, paro por aqui e mando algumas fotos. Ah, ia esquecendo, ao chegar de volta, minha bagagem estava me esperando; fora danos na maleta do micro, tudo em ordem!

Abraços e até a próxima!

miguel angelo
 
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