quarta-feira, 20 de agosto de 2025
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Aqui vai:
A opinião de um britânico sobre Trump: Alguém perguntou: "Por que alguns britânicos não gostam de Donald Trump?"
Nate White, um escritor eloquente e espirituoso da Inglaterra, escreveu esta magnífica resposta:
"Algumas coisas me ocorrem. Trump carece de certas qualidades que os britânicos tradicionalmente estimam. Por exemplo, ele não tem classe, nem charme, nem frieza, nem credibilidade, nem compaixão, nem inteligência, nem calor, nem sabedoria, nem sutileza, sem sensibilidade, sem autoconsciência, sem humildade, sem honra, sem graça, qualidades que, curiosamente, o seu antecessor, o Sr. Obama, possuía generosamente.
“Portanto, para nós, o forte contraste faz com que as limitações de Trump se destaquem de forma embaraçosamente clara.
“Além disso, gostamos de rir. E embora Trump possa ser digno de riso, ele nunca disse nada irônico, espirituoso ou mesmo remotamente engraçado, nem uma vez. Não quero dizer isso retoricamente, quero dizer literalmente: nem uma vez, nunca. E esse facto é particularmente perturbador para a sensibilidade britânica; para nós, a falta de humor é quase desumana;
“Mas com Trump, é um fato. Ele nem parece entender o que é uma piada. A ideia que eles têm de piada é um comentário rude, um insulto analfabeto, um ato casual de crueldade.
“Trump é um troll. E como todos os trolls, ele nunca é engraçado e nunca ri; Ele apenas canta vitória ou zomba.
“E, assustadoramente, ele não fala apenas em insultos grosseiros e estúpidos, ele realmente pensa assim. Sua mente é um algoritmo simples de preconceitos mesquinhos e maldade automática.
“Nunca existe uma camada subjacente de ironia, complexidade, nuance ou profundidade. Tudo é superficial.
“Alguns americanos podem ver isso como algo refrescantemente direto.
“Bem, nós não. Vemos isso como a ausência de um mundo interior, de uma alma.
“E na Grã-Bretanha, tradicionalmente ficamos do lado de David, não de Golias. Todos os nossos heróis são corajosos oprimidos: Robin Hood, Dick Whittington, Oliver Twist.
“Trump não é corajoso nem um oprimido. É exatamente o oposto.
“Ele nem é um garoto rico mimado ou um avarento gordo.
“É mais uma lesma branca e gorda. Um Jabba the Hutt de privilégio.
“E o pior é que ele é a coisa mais imperdoável para os britânicos: um valentão.
“Isto é, exceto quando ele está entre valentões; é quando ele se torna um companheiro chorão.
“Existem regras tácitas sobre este assunto – as regras de decência básica de Queensberry – e ele quebra todas elas. Ele golpeia para baixo, o que um cavalheiro nunca faria, e cada golpe que desfere é abaixo da cintura. Ele gosta especialmente de chutar os vulneráveis ou sem voz, e chuta-os quando estão no chão.
"Portanto, o fato de uma minoria significativa, talvez um terço, dos americanos olhar para o que você faz, ouvir o que você diz e depois pensar 'Sim, ele se parece com o meu tipo de pessoa', é algo que confunde e causa algum desconforto. para os americanos." Britânico, dado que:
“Os americanos deveriam ser mais legais do que nós, e na maioria das vezes são.
“Não é preciso ter um olhar particularmente atento para ver alguns defeitos no homem.
“Este último ponto é o que confunde e desilude especialmente os britânicos, e também muitas outras pessoas; Suas falhas são bastante difíceis de ignorar.
“Afinal, é impossível ler um único tweet ou ouvi-lo dizer uma frase ou duas sem olhar profundamente para o abismo. Transformar a falta de arte numa forma de arte; Ele é um Picasso da maldade; um Shakespeare de baixa qualidade. Suas falhas são fractais: até suas falhas têm falhas, e assim por diante, ad infinitum.
“Deus sabe que sempre existiram pessoas estúpidas no mundo, e também muitas pessoas más. Mas raramente a estupidez foi tão má, ou o mal tão estúpido.
“Ele faz Nixon parecer confiável e George W. Bush parecer inteligente.
“Na verdade, se Frankenstein decidisse fazer um monstro montado inteiramente a partir de falhas humanas, ele criaria Trump.”
quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
GUERRA É GUERRA !!
Quando eu era menino e assistia ou estava metido em alguma briga, essa era a resposta a quem se queixasse de “injustiça” na luta: em luta pra valer, valia tudo.
Não, não é verdade: não valia tudo. Havia regras, no entanto estas nem sempre eram respeitadas, daí que, nestes casos, quem as respeitasse estaria levando desvantagem.
Interessante, dirá alguém, então há regras para as guerras? Por incrível que pareça, sim, há regras que nem sempre são respeitadas, o que dá, ao infrator, vantagens. Com o argumento de que a guerra contra o Japão estava se delongando, lançaram as duas primeiras bombas atômicas, que apavoraram o mundo: era uma novidade que ainda “não estava nas regras”.
Nós, seres humanos, se nos olharmos com severo olhar crítico, nos veremos ridículos em muitos aspectos, daí a necessidade de sermos mais “flexíveis” para com nossos semelhantes. Mas que isto, em contrapartida, não nos torne frouxos, tolos. É no equilíbrio entre estes dois “polos” que podemos ter uma vida aceitável, sem insuportáveis autocríticas perante nossos abusos, tampouco por termos sido feitos de bobos. Afinal somos seres carentes de Sol e de condições de sobrevivência que nem sempre estão ao nosso dispor, o que nos leva a lutar para alcançá-las, sendo que, nessa luta, muitas vezes fazemos uso de artimanhas cuja ética é discutível.
“Que contradição, só a guerra faz nosso amor em paz.” Gil
miguel angelo
111224
quinta-feira, 28 de novembro de 2024
" JUSTIÇA BRASILEIRA"
terça-feira, 3 de outubro de 2023
domingo, 17 de setembro de 2023
sexta-feira, 31 de março de 2023
Educação & democracia.
terça-feira, 17 de janeiro de 2023
Estamos vivendo um momento histórico sem precedentes; nunca os ventos se anunciaram tão favoráveis à constituição de uma democracia de fato. Sim, porque a que temos até o momento é herança dos milicos que a proclamaram, sem o povo! Proclamaram e se estabeleceram como tutelares. Caríssima tutela!
Se queremos uma Democracia de fato do povo, há que se “destutelar”. Não será fácil, mas temos “A Faca e o Queijo na Mão”: Eles pisaram na bola e estão desunidos quanto ao papel que até agora vinham desempenhando. Mais um “empurrãozinho” e a farsa desaba. Questão de habilidade político-administrativa. É escandalosa a verba que essa categoria consome para, ainda por cima, se meterem onde não lhes cabe dar palpite.
Chega! É hora de democratizar esta Nação definitivamente. É agora ou nunca!!! Sem revanchismos. A fala do Senador Randolfe Rodrigues, dirigida aos presos na Papuda indica a tônica que devemos seguir daqui por diante: Justiça... Apenas Justiça! E Justiça não é ficar relevando. Há que se ter coragem, firmeza. Vingança, não!
Temos, neste momento, um plantel ímpar e podemos dar um salto de qualidade. Agora, sim, é que não se pode “fraquejar”. Democracia se constrói e se defende eliminando seus inimigos. Mas não confundamos adversários com inimigos: com adversários nós dialogamos. Aos inimigos, o ostracismo! Democracia é composta de três poderes; quem ameaça qualquer um deles, quem prega sua extinção, não merece complacência: só eliminando, confiscando-lhes os direitos políticos em caráter definitivo. Segundo um dito gaúcho: “Cachorro que come ovelha, só matando.” Como matar não consta de nossos propósitos, que sejam condenados à “morte política”. Quem atenta contra o Estado, contra o Povo, tem que ser eliminado politicamente em caráter definitivo. Redundante? É isto mesmo: Redundante, pra não esquecer!
Sim, não devemos esquecer. Há que relembrar sempre o perigo que acabamos de passar para que jamais se repita. Ensinemos o povo, divulguemos, propaguemos a democracia para que O POVO, se assuma como protagonista de um regime que é DELE.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2023
Sim, alegremo-nos! Poderia ter sido bem pior. Para um povo que está engatinhando nessa tão escorregadia democracia, até que o prejuízo foi pequeno. Depois de centenas de milhares de mortes que poderiam ter sido evitadas na pandemia e de outros crimes gravíssimos até agora impunes, esse “capitólio” fajuto, que não resultou em perda de vidas, até que foi um preço bem baixo para resultados que poderão se revelar altamente positivos no decorrer do tempo. Mas tudo dependerá de como nos comportaremos daqui pra frente.
Sim, dependerá de nós. Chega de ficarmos eternamente contemplando. Democracia é governo do povo, ou seja, é o povo no poder. Chega de delegar o tempo todo. É hora de participar e, se necessário, ir pra rua reivindicar. É hora de se ensinar democracia nas escolas e nos meios de comunicação de massa: TV, rádios, imprensa, que deveriam dedicar, no mínimo, cinco minutos a cada hora, para tal fim. Sim, há que se discutir democracia e ética: os direitos das maiorias e os das minorias.
E, para os que vivem repisando: “Antigamente era melhor!”, informo: Antigamente era bem pior. Sim, há menos de cem anos se fraudavam as urnas descaradamente; havia o voto de cabresto, títulos eleitorais falsos, defuntos votando e outras peripécias... E se matava com muito mais impunidade do que hoje. Melhoramos um tanto e podemos, e devemos, melhorar mais; para isto é que estamos aqui: para evoluir.
Esperança? Por que não?
Mas tudo depende de nós.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
AMOR COM PÃO.
sábado, 24 de setembro de 2022
quarta-feira, 31 de agosto de 2022
Plebe Maldita: Guido Rocha
sábado, 27 de agosto de 2022
MINHA HISTÓRIA