terça-feira, 2 de outubro de 2012


MANIFESTO DE INTELECTUAIS E ARTISTAS DE FLORIANÓPOLIS
 
 
Por que ANGELA?

 

 

 

DO CULTO À  ECONOMIA  À ECONOMIA DA CULTURA

 

Muito se fala em  Terceiro Milênio, Nova Era e na Sociedade do Conhecimento. Mas poucos se dão realmente conta do que isto significa. Continuam pensando a cidade para trás, não para o futuro. Mas os muros gritam, há décadas, em grafites, pelo mundo inteiro: O FUTURO É AGORA!

Um modelo de cidade contemporânea é Barcelona, na Espanha. Ninguém sabe porquê, mas artistas e intelectuais para lá convergem aos bandos, como convergiu, outrora, para Jerusalém, Atenas, Paris e Nova York. É a atmosfera de futuro que as empolgou: Um clima inebriante de liberdade de ser e de expressar.

É disso que precisamos em Florianópolis: Voltarmo-nos para  um conjunto de Projetos capazes de fazê-la uma cidade inteligente, à altura de sua condição como cabeça do Estado da Bela e Santa Catarina.

Isto não é incompatível com o desenvolvimento econômico.

Pelo contrário, é a fórmula do desenvolvimento sustentável capaz de fazer da vocação natural da ilha um novo produto: Florianópolis, a Capital de uma nova economia, com a cultura como eixo do turismo e do lazer: Grandes Encontros Internacionais de Artes Plásticas, um Polo de Cinema e Vídeo, um Festival Sul americano de Poesia e Literatura, uma Califórnia de Motivos Europeus, Espaços de Criatividade e Lazer Cultural, uma Competição Nacional de Estudantes de  Tecnologia.

Chega do mínimo, sempre reduzido às necessidades básicas!

Vamos às ideias. A beleza salvará o mundo! E as Artes e artistas  são seus instrumentos!

 

Florianópolis, primeiro turno das eleições de 2012.

Um comentário:

  1. Aqui em Porto Alegre,depois de muita grita, a Prefeitura resolveu fazer uma ciclovia junto ao riacho Ipiranga. Afinal, não era preciso fazer quase nada, o caminho estava pronto. Aí colocaram um guarda corpo de toras de eucalipto. Uma coisa muito pobre, que duraria alguns meses. Houve repúdio geral e os eucaliptos foram substituídos por perfis de metal, igualmente horrorosos. Qual é a necessidade de se fazerem coisas feias, só porque são públicas?

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